segunda-feira, 26 de outubro de 2015

SERÁ QUE EU FLORESÇO COM ESSA PESSOA?


"Na presença do meu Bem Amado, 
meu nardo exala seu perfume" 
(Cânticos dos Cânticos)

"Uma boa maneira de reconhecer um Bem Amado ou uma Bem Amada, seria se perguntar...Será que eu floresço com essa pessoa? 


Será que com essa pessoa eu consigo me expressar, ser eu mesmo, abrir as minhas asas, ou pelo contrário, me sinto encolhido, retraído, esmagado por sua inteligência opulenta e arrogante, como na presença do Faraó? 


Será que com essa pessoa consigo revelar o meu mais íntimo perfume, ou perco a minha identidade e minhas faculdades? 


O fracasso de um amor não é o fracasso do Amor.


O Amor jamais passará, é a única coisa que não podem tirar de nós, é aquilo que doamos. 
Por isso não se pode lastimar o fato de se ter amado mesmo que não tenha dado certo. 


Se realmente amamos nunca morrerá. 


O nosso corpo de luz, são tecidos com todos os atos de amor e doação que fizemos. 
Ninguém pode nos impedir de amar, mesmo aqueles que não nos amam. 


Esse é o Amor Ágape, aquele que transborda, que nao pede nada em troca." 


(Jean Yves Leloup)

ÁRVORES REDUZEM CORTISOL, O HORMÔNIO DO STRESS

Exposição a plantas pode aliviar o stress, aumentar imunidade e proporcionar a saúde integral: substância química produzida pelas plantas é benéfica aos seres humanos. (Anahad O’Connor, do jornal New York Times, 5/7/10)
Numa série de estudos, cientistas descobriram que quando as pessoas trocam suas “prisões” de concreto por algumas horas em ambientes naturais – florestas, parques e outros locais com muitas árvores –, elas apresentam um aumento na função imunológica.
A redução do stress é um fator. Mas, os cientistas também associam isso a phytoncides, químicos transportados pelo ar emitidos pelas plantaspara protegê-las do apodrecimento, de insetos e de micróbios, que aparentemente também beneficiam os humanos.
Um estudo publicado em janeiro incluiu dados sobre 280 pessoas saudáveis no Japão, onde a visita a parques naturais para efeitos terapêuticos se tornou uma prática popular chamada de “Shinrin-yoku”ou “banho de floresta”.
No primeiro dia, algumas pessoas foram instruídas a caminhar por uma floresta ou área arborizada por algumas horas, enquanto outras caminharam pela cidade. No segundo dia, inverteram as atividades. Com isso descobriram, que estar entre plantas produz “menores concentrações de cortisol, menor frequência cardíaca e pressão arterial”, entre outros aspectos.
 Cortisol é um hormônio corticosteróide produzido pela glândula supra-renal que está envolvido na resposta ao stress; ele aumenta apressão arterial e o açúcar do sangue, além de suprimir o sistema imune.
Este tipo de resposta, numa intensidade normal, tem benefícios fisiológicos, mas os excessos prolongados de glicocorticóides no sangue acabam por depauperar as reservas proteicas corporais, particularmente no músculo, osso e tecido conjuntivo.  Em excesso, o cortisol pode provocar insônias e elevar ou deprimir, marcadamente, o humor. A longo prazo, o cortisol danifica as células do hipocampo, e este dano também leva à diminuição da capacidade de aprendizagem. 
Vários outros estudos mostraram que visitar parques e florestas parece aumentar os níveis de células brancas, os leucócitos. Num estudo de 2007, homens que fizeram caminhadas de duas horas numa floresta por dois dias tiveram um aumento de 50% nos níveis de linfócitos. Outro estudo descobriu um aumento nos leucócitos, que durou uma semana, em mulheres expostas a phytoncides do ar da floresta.
Os linfócitos são encontrados no sangue contribuindo para 20-30% dos leucócitos. Esta percentagem varia muito de acordo com a saúde do paciente. Se ele está deprimidostressado , esta percentagem cai muito, ou no caso de uma infecção viral, esta percentagem cresce bastante.
De acordo com estudos, a exposição às plantas e árvores parece beneficiar a saúde de todas as formas.